A Ilha dos desencontros
de Anita Shreve
Edição/reimpressão: 2011
Páginas: 240
Editor: Porto Editora
Idioma: Português
Sinopse
«Pergunto a mim própria: se uma mulher for levada ao limite, como reagirá?»
A pergunta é feita por Jean, uma fotógrafa, que em 1995 chega à ilha de Smuttynose, ao largo da costa do Maine, para fazer uma reportagem sobre um crime que aí teve lugar cem anos antes. Com ela viajam o marido, a filha de cinco anos, o cunhado e a respectiva namorada.
À medida que vai mergulhando nos detalhes daquele acontecimento - um caso de paixão que resultou na morte de duas mulheres -, ela própria entra num terreno perigoso, dominada por emoções contraditórias. A suspeita de que o marido tem um caso desencadeia um ciúme incontrolável e uma desconfiança que acabam por levar Jean ao limite das suas emoções e a comportamentos de que nem ela própria suspeitava ser capaz.
Em A Ilha dos Desencontros, Anita Shreve, baseando-se num facto real - o assassínio de duas mulheres que ainda hoje continua por desvendar -, leva-nos através de uma viagem inesquecível até aos limites mais extremos da alma humana.
1ª Páginas
Anita Shreve Natural do Massachusetts, onde ainda hoje reside, Anita Shreve formou-se na Tufts University, foi professora e acabou por enveredar pelo jornalismo após uma das suas histórias ter ganho o O. Henry Prize, em 1975, escrevendo então artigos para revistas como a Quest, Us e Newsweek. Mais tarde, publicou dois livros de não ficção a partir de artigos publicados na The New York Times Magazine. Em 1989 abandonou o jornalismo e dedicou-se apenas à literatura, alcançando um grande sucesso internacional – as suas obras venderam já mais de 7 milhões de exemplares em todo o mundo. Em 1998, recebeu o PEN/L.L. Winship Award e o The New England Book Award para ficção.
No catálogo da Porto Editora figuram os romances
Testemunho (2010) e
A Ilha dos Desencontros (2011).
Imprensa:
Arrebatador... um dos livros mais tocantes de Anita Shreve.
San Francisco Chronicle
Uma história fascinante... Anita Shreve explora temos como o adultério, o ciúme, o crime passional, o incesto, a negligência e a perda... criando uma tensão quase insuportável. Um romance perturbador.
New York Times Book Review
Uma profunda e bem conseguida indagação sobre a devastação do amor.
Los Angeles Times
Um extraordinário relato sobre os aspectos mais sombrios do amor... A narrativa é electrizante, a escrita igualmente poderosa.
Milwaukee Journal Sentinel
Opinião
Autora, de um dos meus livros favoritos “A Praia do Destino”, é sempre uma maravilha pegar em mais uma obra de Anita Shere para saborear. A autora tem o dom de nos descrever momentos marcantes, chocantes, dramáticos, num tom de escrita bastante calma e reconfortante.
“A Ilha dos desencontros” não foi das melhores leituras. Achei muitas vezes a narrativa e o desenrolar da história, maçadora, monótona, sem interesse, apesar de na parte final ter sido mais ritmada, com algum empolgamento e ação. Continuo achar que teve várias passagens desinteressantes. O que mais me empolgou nesta leitura, não foi o romance ou supostos romances, mas sim o desvendar de um crime macabro, ocorrido há cem anos. Conhecemos e percebemos as vidas das mulheres assassinadas assim como a vida de Maren, uma das personagens chave de todo este misterioso assassinato.
Jean, a jornalista que investiga este crime, e que nos relata todos os pormenores e acontecimentos, também vai viver nesta viagem as Ilhas Shools, muitos momentos de contradições, em relação a si mesma e com o seu atual relacionamento.
Leitura realizada em Agosto/2011
Classificação 4/7 Bom
de Anita Shreve
Edição/reimpressão: 2011
Páginas: 240
Editor: Porto Editora
Idioma: Português
Sinopse
«Pergunto a mim própria: se uma mulher for levada ao limite, como reagirá?»
A pergunta é feita por Jean, uma fotógrafa, que em 1995 chega à ilha de Smuttynose, ao largo da costa do Maine, para fazer uma reportagem sobre um crime que aí teve lugar cem anos antes. Com ela viajam o marido, a filha de cinco anos, o cunhado e a respectiva namorada.
À medida que vai mergulhando nos detalhes daquele acontecimento - um caso de paixão que resultou na morte de duas mulheres -, ela própria entra num terreno perigoso, dominada por emoções contraditórias. A suspeita de que o marido tem um caso desencadeia um ciúme incontrolável e uma desconfiança que acabam por levar Jean ao limite das suas emoções e a comportamentos de que nem ela própria suspeitava ser capaz.
Em A Ilha dos Desencontros, Anita Shreve, baseando-se num facto real - o assassínio de duas mulheres que ainda hoje continua por desvendar -, leva-nos através de uma viagem inesquecível até aos limites mais extremos da alma humana.
1ª Páginas
Anita Shreve Natural do Massachusetts, onde ainda hoje reside, Anita Shreve formou-se na Tufts University, foi professora e acabou por enveredar pelo jornalismo após uma das suas histórias ter ganho o O. Henry Prize, em 1975, escrevendo então artigos para revistas como a Quest, Us e Newsweek. Mais tarde, publicou dois livros de não ficção a partir de artigos publicados na The New York Times Magazine. Em 1989 abandonou o jornalismo e dedicou-se apenas à literatura, alcançando um grande sucesso internacional – as suas obras venderam já mais de 7 milhões de exemplares em todo o mundo. Em 1998, recebeu o PEN/L.L. Winship Award e o The New England Book Award para ficção.
No catálogo da Porto Editora figuram os romances
Testemunho (2010) e
A Ilha dos Desencontros (2011).
Imprensa:
Arrebatador... um dos livros mais tocantes de Anita Shreve.
San Francisco Chronicle
Uma história fascinante... Anita Shreve explora temos como o adultério, o ciúme, o crime passional, o incesto, a negligência e a perda... criando uma tensão quase insuportável. Um romance perturbador.
New York Times Book Review
Uma profunda e bem conseguida indagação sobre a devastação do amor.
Los Angeles Times
Um extraordinário relato sobre os aspectos mais sombrios do amor... A narrativa é electrizante, a escrita igualmente poderosa.
Milwaukee Journal Sentinel
Opinião
Autora, de um dos meus livros favoritos “A Praia do Destino”, é sempre uma maravilha pegar em mais uma obra de Anita Shere para saborear. A autora tem o dom de nos descrever momentos marcantes, chocantes, dramáticos, num tom de escrita bastante calma e reconfortante.
“A Ilha dos desencontros” não foi das melhores leituras. Achei muitas vezes a narrativa e o desenrolar da história, maçadora, monótona, sem interesse, apesar de na parte final ter sido mais ritmada, com algum empolgamento e ação. Continuo achar que teve várias passagens desinteressantes. O que mais me empolgou nesta leitura, não foi o romance ou supostos romances, mas sim o desvendar de um crime macabro, ocorrido há cem anos. Conhecemos e percebemos as vidas das mulheres assassinadas assim como a vida de Maren, uma das personagens chave de todo este misterioso assassinato.
Jean, a jornalista que investiga este crime, e que nos relata todos os pormenores e acontecimentos, também vai viver nesta viagem as Ilhas Shools, muitos momentos de contradições, em relação a si mesma e com o seu atual relacionamento.
Leitura realizada em Agosto/2011
Classificação 4/7 Bom
Tenho este livro em lista de espera. Tal como tu amei todos os livros anteriores e o meu preferido também é 'A Praia do Destino'.
ResponderEliminarBeijinhos